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AGENDA

Jovens Solistas Pela Igualdade

Sábado 23 Março 16h
Aula Magna – Universidade dos Açores

Arquipélago Cromático

A Arquipélago Cromático nasce em Ponta Delgada e constitui-se formalmente em janeiro de 2023, denominando-se Arquipélago Cromático – Associação Cultural, encontrando-se sediada na freguesia da Relva. Surge do desejo de um grupo de músicos de lutar pelo reconhecimento das artes, particularmente da Música, como vetor de desenvolvimento e valor superior para a sociedade.

Tendo como objetivos estatutariamente fixados a performance, ação pedagógica e social na área musical, a Arquipélago Cromático pretende assumir-se como um agente promotor da cultura no arquipélago dos Açores, dinamizando, valorizando e fomentando o meio musical na região.

Apoiando o desenvolvimento de diversos agrupamentos musicais, de geometria variável, que partilham a dedicação à música erudita, pretende trazer diversidade e flexibilidade aos projetos artísticos e criar oportunidades de trabalho dignas que ajudem os jovens artistas a fixar-se na região. Ambiciona acrescentar valor ao panorama cultural regional através de uma programação variada e de qualidade diferenciada, privilegiando o contato próximo com compositores contemporâneos, com particular foco no tecido artístico regional e nacional. Deseja, ainda, contribuir com iniciativas de descentralização da oferta cultural e desempenhar um papel ativo no âmbito pedagógico e de intervenção social pela arte.

“Modernidade é …” foi o mote de reflexão que conduziu ao desenvolvimento dos primeiros projetos artísticos da associação, e que foram concebidos em torno de quatro pilares – Inclusão, Descentralização, Homenagem e Igualdade – convidando a uma reflexão sobre o que poderá, afinal, ser o objetivo da modernização que se continua a procurar e a revelar premente em tantos domínios da sociedade, dos quais o setor da cultura não é exceção.

Não retirando o foco da vanguarda, procurar-se-á promover uma modernidade que não deixe ninguém para trás, que não se descole das raízes e dos ensinamentos do passado e que se assuma como vetor de coesão social e territorial, contribuindo assim para caminhos de desenvolvimento mais igualitários.